Será que a reunião “mensal” de um Conselho é suficiente para a tomada de decisões importantes para as empresas?

Na velocidade mercadológica do mundo que estamos inseridos, a simples ação de deixar a tomada de uma decisão para a próxima reunião, após o amadurecimento dos membros com relação a um tema, pode ser tarde para a estratégia das companhias.

Já vivemos a realidade em que auditorias baseadas em simples amostragens são ultrapassadas, e até, porque não dizer, arriscadas, já que temos às mãos a possibilidade da avaliação de bilhões de dados por segundo. Ou em outras palavras, podemos realizar uma auditoria utilizando toda a base de dados, e não apenas uma amostragem.

O Impacto da IA na Tomada de Decisões Corporativas

Com o exposto acima, não seria lógico dizer que podemos ter balanços periódicos muito precisos, ao invés de um balanço anual baseado em amostragem. Imaginem o quão válido seria para os Conselhos receberem relatórios consolidados de desvios significativos? Ou mesmo já cruzados com números de anos anteriores e/ou de informações comparativas com o que está acontecendo na concorrência, ou no restante do mercado!

Hoje, todo profissional, independente de sua área ou função, já é um profissional de tecnologia, mesmo que não tenha se dado conta. A transformação digital, que se acentuou com a pandemia e vem sendo moldada com a popularização da IA (Inteligência Artificial), nos mostra a tendência de um mercado orientado pelo conhecimento.

Nesse sentido, membros dos Conselhos precisam estar abertos a esta realidade de transformação disruptiva, de um modelo que “supunha e engatinhava” para um modelo de informações ricas, reais e atuais. 

O Conselheiro de hoje precisa estar preparado para este novo cenário, para, em “curto prazo”, poder tomar decisões ao presente e ao futuro da companhia.

Preparando Conselheiros para a Era Digital

No dia a dia de nossos trabalhos de consultoria, estamos verificando que a maioria das organizações já trouxeram, mesmo que informalmente, a IA (Inteligência Artificial) para dentro de seus processos, e que certas atualizações já são inevitáveis aos procedimentos operacionais – ou seja, muito rapidamente mudarão a maneira de trabalho das equipes.

Mesmo se tratando de um tema novo a todos, é uma realidade que está transformando as companhias, sejam elas startups ou grandes corporações. E os Conselheiros precisam estar acompanhando estas mudanças e preparados para cobrar que as informações a eles repassadas sejam advindas destes novos modelos de trabalho.

Não se trata apenas de mais uma vantagem competitiva, e, sim, de uma condicionante a que permaneçamos no mercado.

A IA, entre outras atividades, assume as funções mais mecânicas e operacionais, trazendo à tona a necessidade, cada vez maior, de Conselheiros atentos as novas tecnologias, estratégicos, de grande capacidade analítica e de conhecimentos profundos e abrangentes.

Conselheiros precisam entender do que se trata a IA, para discernirem se as proposições de mudanças processuais e estratégicas, bem como de investimentos, fazem sentido. Precisam estar preparados para detectar se a Alta Direção e seus gestores possuem e cobram de suas equipes a arte de interpretar e interrogar dados, exigindo que estas habilidades componham as hard skills das equipes.

O trabalho dos Conselheiros, como era realizado até então, está fadado à extinção. O novo Conselheiro conhece e entende o que é a IA, para que serve, como pode ser utilizada, seus riscos e vantagens em cada projeto e vislumbra, sempre, novas oportunidades para a companhia.

Curso de “IA para Alta Direção

Visando alcançar este precioso entendimento, grupos de Conselheiros, procuram cada vez mais, no Studio Estratégia o curso de “IA para Alta Direção”, que não visa implementar, mas, justamente, entender, realmente, o que é a IA, Machine Learning e a Deep Learning, e o que pode ser feito com estas tecnologias.

Para saber mais a respeito do curso, entre em contato através de nosso site, ou de nossas mídias sociais. Até lá!